contato

Contato: ispgoias@gmail.com

Seguidores

quarta-feira, 27 de julho de 2016

CAIXA REFORMULA LINHA DE CRÉDITO PARA ESTIMULAR SETOR IMOBILIÁRIO



 
Depois de facilitar financiamentos à casa própria, a Caixa vai reformular a linha de crédito para compra de material de construção, o Construcard. O banco deve anunciar incremento de recursos, taxas menores e estuda até mesmo permitir que o empréstimo seja usado para financiar o custo com a mão de obra. As medidas atendem à orientação do presidente em exercício Michel Temer de liberar as torneiras do crédito para impulsionar a atividade econômica.

A reformulação do Construcard faz parte de uma série de medidas que a Caixa adotou nos últimos dias para incentivar o setor da construção. Para as famílias, o banco dobrou o limite de financiamento dos imóveis de 1,5 milhão de reais para 3 milhões de reais, e aumentou o porcentual que pode ser financiado. Às construtoras, destinou 10 bilhões de reais ao reabrir uma linha específica e passou a permitir que as operações sejam fechadas com 80% da execução das obras. As mudanças entraram em vigor nesta semana.

“Queremos estimular as vendas, aquecer as contratações, animar o setor. Em instância final, é para gerar emprego e renda”, disse o vice-presidente de Habitação da Caixa, Nelson Antônio de Souza. Segundo ele, no primeiro semestre, o desempenho do banco no financiamento imobiliário ficou aquém do estimado. Com as medidas, a Caixa espera alcançar a meta de liberar 93 bilhões de reais em 2016. Para o segundo semestre, ainda restam 54 bilhões de reais, dos quais 38 bilhões de reais são do FGTS.

Ao contratar o financiamento do Construcard, a Caixa envia um cartão (desde o fim de 2015, com chip) que tem prazo de seis meses para o cliente comprar os produtos, como tijolos, esquadrias, pisos, telhas e tintas. O crédito pode ser usado para construir, reformar ou ampliar um imóvel. Nos primeiros seis meses, o cliente só paga os juros sobre o valor gasto. A partir do sétimo mês, começa a pagar o empréstimo em até 20 anos, a taxas que variam entre 2,5% e 3,1% ao mês. (Veja)

PRESIDENTE DA CÂMARA SE REÚNE COM MINISTRO DA FAZENDA

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), se reúne com ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, às 9h desta quarta-feira (27). Os dois vão se encontrar para uma avaliação sobre a pauta econômica brasileira e os assuntos que dependem de votação da Câmara.

Entre os temas, Maia disse que vai conversar com Meirelles sobre o projeto de lei complementar do Executivo que trata da renegociação das dívidas dos estados e do Distrito federal com a União.

A votação do projeto sobre a renegociação das dívidas dos estados está marcada para ocorrer a partir de segunda-feira (1º) no plenário da Câmara. Rodrigo Maia já convocou reunião de líderes para a tarde de segunda para que a votação do projeto seja iniciada na noite do mesmo dia. A ideia é concluir a votação do texto na primeira semana de agosto. (A/E)

TRIBUNAL PODE SUSPENDER ACORDO DE LENIÊNCIA COM A SBM OFFSHORE
Auditores do Tribunal de Contas da União (TCU) pediram que a corte suspenda acordo de leniência de R$ 1 bilhão fechado pelo governo e o Ministério Público Federal (MPF) com a SBM Offshore, multinacional holandesa acusada de pagar propina por contratos com a Petrobras.

Numa representação, os técnicos do tribunal argumentam que a negociação foi feita sem aval prévio do TCU, descumprindo norma do tribunal. A discussão pode atravancar as tratativas de acordos com outras empresas, entre elas as empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato.

O ministro Vital do Rêgo, relator de processo que acompanha o caso SBM no TCU, deu prazo de cinco dias para que o MPF, o Ministério da Transparência e a Advocacia-Geral da União (AGU) se pronunciem. Depois disso, decidirá se concede a medida cautelar requisitada pelos auditores, suspendendo o acordo.

Conforme a negociação a SBM ressarcirá os cofres públicos em US$ 355 milhões (R$ 1,1 bilhão), dos quais US$ 328 milhões (R$ 1 bilhão) à Petrobras. (AE)

Quarta-feira, 27 de julho, 2016

Nenhum comentário:

Postar um comentário