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domingo, 17 de fevereiro de 2019

MEC quer saber quantas adolescentes em idade escolar engravidaram

O Ministério da Educação (MEC) quer saber quantos casos de gravidez na adolescência ocorreram em 2018. Desde a última quinta-feira (14/02) está disponível para as escolas públicas e privadas o “Questionário sobre quantidade de casos de gravidez em adolescentes escolares”. O prazo para preencher os dados vai até 15 de abril.

Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pelo questionário, as escolas devem considerar os casos de gravidez em adolescentes na faixa etária de 10 a 19 anos de idade identificados no ano passado. Não será necessário identificar a adolescente.
O questionário deverá ser preenchido por gestores escolares ou por pessoas designadas pelas escolas. O acesso é por meio de um link no Sistema Educacenso,exclusivamente para o perfil escola.

O trabalho faz parte do programa Saúde na Escola, desenvolvido pelo MEC e Ministério da Saúde. A intenção é fortalecer ações conjuntas para reduzir o número de casos de gravidez na adolescência, além de garantir o cuidado integral às adolescentes grávidas.

Ações de promoção, prevenção e atenção à saúde

O Programa Saúde na Escola foi instituído em 2007 visando levar às escolas públicas ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, para enfrentar vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens. Entre as ações do programa estão a promoção da saúde sexual e da saúde reprodutiva, em conformidade com os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde.

De acordo com o Ministério da Saúde, a taxa de gravidez na adolescência no Brasil é de cerca de 56 adolescentes a cada grupo de mil. Número maior que a taxa internacional, que é de cerca de 49 a cada 1 mil.

Segundo o ministério, embora esse número esteja alto, houve - entre 2010 e 2017 - redução de 13% de bebês de mães adolescentes. Meninas negras representam a maior proporção entre essas mães: 19,7% pardas e 15,3% pretas, seguindo a classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (ABr)


Domingo, 17 de fevereiro, 2019 ás 00:05

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Primeira-dama do DF quer tornar residência oficial centro de apoio a mulheres vítimas de violência


Na tarde de quinta-feira (14/02), a primeira-dama do Distrito Federal lançou o programa DF Criança, e anunciou o desejo de transformar a Residência Oficial de Águas Claras (ROAC) em um centro de apoio e atendimento para mulheres vítimas de violência e menores carentes.

Objetivo de Mayara Noronha é criar no local um centro de apoio psicológico e de saúde, onde a população tenha acesso ao atendimento de profissionais da saúde. “A residência é ampla, tem muito espaço a ser aproveitado e o atendimento à comunidade é uma prioridade, tanto minha quanto do governador”.

O local que possui uma área de 5 mil m², em breve receberá, sempre nas segundas, estudantes de escolas públicas do Distrito Federal.

A primeira-dama está preparando o projeto de criação do centro para apresentar ao governador Ibaneis Rocha. A ideia deverá ter o apoio total do Chefe do Executivo, tendo em vista que, durante a campanha, Ibaneis havia confessado o desejo de transformar o local em um centro de referência para pessoas portadoras de doenças raras, ou de alguma deficiência.

Assim como havia prometido, Ibaneis não se mudou para a Residência Oficial, deixando o espaço para eventos públicos e reuniões.
Programa DF Criança

Nesta tarde, Mayara recebeu 30 integrantes da Guarda Mirim da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que participaram do lançamento do programa DF Criança: Semeando o Futuro.

Também participaram da solenidade, a esposa do vice-governador Paco Britto, Ana Paula Hoff, e secretários do GDF. A subsecretária de Políticas para Crianças e Adolescentes, Adriana Faria afirmou que entre as metas. “Queremos levar para dentro das escolas ações de saúde no combate e prevenção a problemas que interferem no aprendizado do aluno, como tratamento bucal, de audição e visão, além do enfrentamento às drogas”. (DP)


Sexta-feira, 15 de fevereiro, 2019 ás 00:05